Crimes virtuais: como empresas podem se proteger dos mais comuns?

Um cenário que acompanha também o processo de migração maior das pessoas aos canais digitais. Consequência do barateamento das tecnologias de informação, que tornam possível com que um usuário acesse a internet diretamente do seu aparelho de celular. Os crimes virtuais vem tornando-se cada vez mais comuns entre as manchetes dos jornais. Um tipo […]

Por Editoria Delegados

Um cenário que acompanha também o processo de migração maior das pessoas aos canais digitais. Consequência do barateamento das tecnologias de informação, que tornam possível com que um usuário acesse a internet diretamente do seu aparelho de celular.

 

Os crimes virtuais vem tornando-se cada vez mais comuns entre as manchetes dos jornais. Um tipo de infração que cresce exponencialmente, aos poucos alcançando os golpes estelionatários que já ocorriam em canais tidos como tradicionais.

 

Um cenário que acompanha também o processo de migração maior das pessoas aos canais digitais. Consequência do barateamento das tecnologias de informação, que tornam possível com que um usuário acesse a internet diretamente do seu aparelho de celular.

 

Algo de grande positividade tanto para os usuários como para o mercado em si, abrindo assim a possibilidade maior de se trabalhar com as plataformas virtuais, no intuito de expandir as transações comerciais a partir de um canal muito mais diversos de opções.

 

Permitindo aos usuários pesquisarem pelos serviços de um fornecedor de cimento branco e, diretamente nesse meio digital, realizar uma encomenda dos seus produtos e serviços. Tudo a ser executado direto pela internet, trazendo facilidades ao consumidor.

 

Uma relação capaz até mesmo de aumentar o nível de compra realizado por um indivíduo, diante de um canal de vendas tão prático de se trabalhar. Contudo, essa mesma praticidade pode abranger infelizmente as ações de pessoas mal-intencionadas presentes na rede.

 

O que nos leva a um cenário no qual os crimes virtuais vêm crescendo exponencialmente, adotando diferentes estratégias para prejudicar um número amplo de usuários, por meio de golpes e ataques diretos e indiretos que podem resultar em altos danos para um indivíduo.

 

Uma situação que acaba afetando também o setor comercial, já que uma fabrica de etiquetas de código de barras pode se tornar vítima de um ataque hacker, modificando a composição dos códigos, direcionando o pagamento de um boleto para uma conta terceira.

 

E esse é apenas um entre os mais diversos tipos de situações que podem ocorrer nas redes em relação à execução dos crimes virtuais. Índices que vem crescendo progressivamente, para a preocupação dos órgãos de justiça e preocupação dos usuários.

 

Para combater esse tipo de crime é importante entender como eles funcionam.

Do que se tratam os crimes virtuais?

A execução de um crime normalmente está associada a quebra de algum tipo de norma estabelecida na sociedade, com o objetivo de assegurar a proteção de um indivíduo, assim como a defesa de suas propriedades, garantindo sua real posse sobre aquilo.

 

Nesse sentido os crimes virtuais passaram a crescer por não existir um conceito muito bem estabelecido sobre as práticas de navegação na internet, com a visualização de um crime virtual ainda estando muito associado à realização de um crime com base no mundo físico.

 

Contudo, esses golpes começaram a crescer de forma desenfreada, prejudicando um usuário comum, assim como empresas que podem atuar na internet, como fornecedores sistema fotovoltaico que passam a divulgar os seus serviços na rede.

 

Sendo comum que qualquer tipo de empreendimento que atue com algum tipo de transação digital tenha que armazenar informações referentes aos seus clientes. Uma base de dados que pode ser vítima de um ataque digital, caso não exista um investimento em segurança.

 

Até porque um dos maiores problemas em relação aos crimes virtuais está em sua amplitude de opções, no qual os casos de fraudes, invasões entre outros tipos de ataques costumam acompanhar o surgimento de qualquer tipo de ferramenta de cunho virtual.

 

Só em relação aos ataques de hackers, ou seja, invasões a sistemas com o objetivo de coletar dados além de outras informações de um site, os números já eram impactantes em 2020, durante a expansão do mercado digital, diante do período de isolamento social.

 

O levantamento referente a 2020 Cybersecurity Insights, por exemplo, apontava que o Brasil contava na lista dos 10 países que mais sofriam de ataques hackers, em uma relação onde 55% dessas invasões tinham como foco empresas e usuários nacionais.

 

Algo que pode trazer danos irreparáveis para um serviço de locação de compressores na internet, caso tal companhia sofra algum tipo de ataque que acabe por revelar dados importantes sobre os seus colaboradores.

 

Diante desse cenário, é importante saber como detectar tais tipos de crime, de forma a saber como reagir em frente a eles, além de tentar impedir a sua ocorrência.


Como saber se sou alvo de um crime virtual?

Um dos maiores riscos associados aos crimes virtuais é justamente a forma como eles ocorrem de forma silenciosa. Fazendo com que um usuário ou até mesmo uma grande companhia só perceba esse tipo de ataque após sofrer algum tipo de dano enorme.

 

Frente a essa situação de risco é importante contar com o apoio de empresas que trabalham com o conceito de segurança digital. Principalmente quando se trata de alguma empresa que atua na internet, como um fornecedor de nobreak industrial de site próprio.

 

Como forma de auxiliar esses aspectos de proteção legal na internet no Brasil, em 2014 foi estabelecido o Marco Civil da Internet. Uma lei que estabeleceu um conjunto de normas para garantir a segurança dos usuários no setor digital.

 

Além disso, é válido destacar também a LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados). Um regimento legal criado para dar transparência aos usuários sobre o uso de seus dados na internet, principalmente em relação às ações de grandes companhias na rede.

 

Um conjunto de normas digitais que ajuda também a garantir a segurança de quem navega na internet, seja na posição de um usuário comum ou de uma companhia que passa a oferecer os seus serviços através desses canais digitais.

 

Sendo assim uma forma de se proteger contra o número variado de crimes que vem ocorrendo junto às plataformas digitais.

Crimes comuns na internet

A amplitude de crimes digitais depende também da diversidade de golpes que podem ser realizados na rede. Uma variedade da qual é possível se proteger, após conhecer detalhes específicos sobre os crimes digitais mais comuns, entre eles:

Phishing

Essa prática faz jus ao seu título, como uma referência direta à pescaria, na qual os criminosos podem pescar a atenção e dados dos usuários, fazendo-os acessarem algum tipo de plataforma falsa, após serem direcionados por meio de links suspeitos.

 

Nesse tipo de crime os usuários podem ser levados até mesmo a entregar os seus dados bancários, levando assim a uma situação difícil de se resolver judicialmente, no qual as instituições financeiras podem colocar a responsabilidade direta em cima dos usuários.

Malware

Os malwares são programas de computador que podem ser instalados no dispositivos de acesso a internet, como computadores de mesa, notebooks e celulares. Softwares capazes de realizar uma série de atividades prejudiciais, como roubo de:

 

  • Informações pessoais;
  • Senhas;
  • Dados bancários;
  • Documentos;
  • Conteúdos.

 

Um tipo de ação que pode trazer grandes prejuízos ao afetar o sistema de uma empresa de aluguel de gerador industrial, por exemplo, que lida com informações de um amplo número de clientes.

Ransomware

O ransomware se trata de uma espécie de resgate digital, no qual criminosos podem roubar algum tipo de documento, banco de dados ou até mesmo o acesso a um site, exigindo um pagamento para desenvolver o acesso a esses atributos.

 

Normalmente esse resgate costuma ser exigido em formato de criptomoedas, dificultando o trabalho da polícia em rastrear esse dinheiro no modelo de moedas digitais.

Falsa identidade e estelionato

Além dos crimes exclusivamente digitais, as plataformas onlines permitem também com que negócios como fornecedores de sensores de segurança para máquinas sejam vítimas de golpes que também ocorrem no mundo físico.

 

Como ocorre com o crime de falsa identidade, no qual um indivíduo na internet pode se passar por outra pessoa, como um fornecedor específico, para aplicar algum tipo de golpe estelionatário.

Discurso de ódio

O alastramento dos discursos de ódio é um tipo de crime social que também encontra espaço na internet, podendo causar danos irrefreáveis na vida dos usuários. Ações que podem usar os canais de uma empresa para atingir um público maior.

 

Como na aba de comentários de uma rede social, após uma aplicação que apoie a diversidade no setor de trabalho, por exemplo. Isso sem contar com os ataques direcionados a um usuário em específico, como acontece com figuras públicas.

 

Para se proteger dos golpes citados acima, além de muitos outros métodos de crime que surgem com frequência na internet, adotar algumas práticas que podem garantir a sua proteção nos canais digitais, como:

 

  • Nunca abrir links suspeitos;
  • Atenção aos certificados de segurança em sites de compra;
  • Não fornecer senha a ninguém;
  • Não passar dados via ligação telefônica;
  • Adotar confirmação em duas etapas para os seus aplicativos.

 

Um conjunto de práticas que podem proteger uma empresa de distribuidores de conectores elétricos e garantir o fornecimento dos seus equipamentos, usando da internet como um método de ampliar a sua relação de alcance ao público.

 

Sem que isso expanda também a vulnerabilidade de um negócio através do seu espaço nos canais digitais.

Esse texto foi originalmente desenvolvido pela equipe do blog Guia de Investimento, onde você pode encontrar centenas de conteúdos informativos sobre diversos segmentos.

 

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