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Polícia passa a verificar situação de celulares durante blitz no Piauí

por Editoria Delegados

PI: Objetivo é coibir roubos e venda de aparelhos roubados no Estado

Polícia passa a verificar situação de celulares durante blitz no Piauí

O delegado Matheus Zanatta, superintendente de Operações da Secretaria de Segurança, informou que como medida para intensificar as ações contra roubo de celulares, os policiais também estão verificando durante as blitz a situação dos celulares das pessoas que estão sendo fiscalizadas. Ele ainda disse que em breve quase mil pessoas com celulares roubados serão intimadas para prestar depoimento.

De acordo com o delegado, a secretaria pretende continuar com as ações para coibir o roubo e venda de aparelhos roubados, por isso durante as blitz, está sendo conferido o IMEI dos celulares que estão em posse das pessoas que estão sendo fiscalizadas. Se constar no sistema de Segurança Pública que é roubado, a pessoa será encaminhada para a Central de Flagrantes ou para a delegacia local, se for no interior.

“Em todas as blitz estão sendo verificados os IMEI dos celulares e nós temos tidas boas apreensões, na última blitz apreendemos quatro celulares com restrição e as pessoas estão sendo conduzidas para a Central de Flagrantes e vão responder por receptação”, explicou.

Na última sexta-feira (28) foram intimadas 577 pessoas que foram localizadas com celulares roubados. Na ocasião cerca de 300 pessoas compareceram e foram recuperados 279 aparelhos. A polícia pretende intimar cerca de mil pessoas em breve. Na terça (2) um empresário foi preso por vender celular roubado.

“Os trabalhos não vão parar, vamos dar continuidade a essas ações e vamos fazer intimações em massa para que as pessoas compareçam na secretaria e devolvam os celulares que têm restrição de roubo ou furto”, informou.

Matheus Zanatta explicou que a pessoa que possui dúvidas sobre a situação do seu celular poderá comparecer à sede da Secretaria de Segurança Pública, no bairro São João, que fica ao lado do cemitério São Judas Tadeu.

“Se o cidadão tiver com dúvida em relação ao seu aparelho eletrônico, traga para a Superintendência de Operações Integradas, que nós vamos fazer a consulta desse aparelho, se tem ou não restrição. Alerto que não compre produto sem procedência, sem nota fiscal, ou valor muito abaixo do mercado, pois se você tiver comprando estará ajudando no crime de roubo de celulares, bem como crimes mais graves como o latrocínio”, disse.

 

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