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Morte de delegado do MS teria custado R$ 600 mil

por Editoria Delegados

 

 

A execução do ex-delegado e professor universitário Paulo Magalhães, morto a tiros no dia 25 de junho último, na Capital do MS, teria custado cerca de R$ 600 mil, segundo o encaminhamento das investigações em torno do caso. Magalhães foi assassinado por seis tiros que partiram de uma arma nove milímetros. A informação foi divulgada pela imprensa da Capital, ontem.

 

Segundo informações, o planejamento e execução do crime teriam envolvido cifras altíssimas, até mesmo pelo fato de a vítima ser um delegado aposentado e dadas às denúncias contra diversas pessoas, desde políticos até integrantes do Judiciário. Magalhães também fazia denúncias pelo seu site Brasil Verdade.

 

Somente a pistolagem teria custado R$ 600 mil, sendo meio milhão para quem efetuou os disparos e mais R$ 100 mil para o homem que pilotou a moto usada na empreitada. Na hora de sua morte, Magalhães estava com o carro estacionado em frente à escola onde pegaria a filha, na Rua Alagoas. O ex-delegado foi surpreendido por uma dupla de moto, tendo o piloto parado ao lado do seu veículo e o garupa disparado sete tiros, errando apenas um.

 

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