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Prevenção: Extorsão por telefone

por MARCELO FERNANDES DOS SANTOS

 

 

– Orientar familiares e empregados a notificar quando tomarem conhecimento sobre o atendimento de contato telefônico, conversas com empregados ou outras pessoas que implique “suspeita de levantamento” de informações de caráter pessoal;

– Não informar a ausência ou o paradeiro de ninguém pelo telefone;

– Solicitar a qualquer pessoa que ligue, que se identifique e deixe o número do telefone de onde está falando para que se faça contato posteriormente;

– Nunca aja impulsivamente, não aja sob emoção, mas com a razão;

– Ao receber um telefonema comunicando que um familiar ou amigo está acometido de uma doença ou sofreu um acidente, peça todas as informações possíveis sobre o caso, sobre quem está falando e solicite um telefone da unidade para confirmação. Servidores públicos nunca ligam a cobrar de telefones celulares;

– Ligação que comunica que algum familiar ou amigo foi “seqüestrado”, insistir para falar diretamente com ele;

– No caso de ligação que, em primeiro lugar perguntar, “QUEM ESTÁ FALANDO?” ou “DE ONDE ESTÃO FALANDO?”, não forneça nenhuma dessas informações. Responda por intermédio de outra pergunta: “COM QUEM DESEJA FALAR?” ou, “QUE NÚMERO DISCOU?”.

– Ligação pedindo confirmação do endereço para a entrega de presentes, brindes ou flores, procure saber de onde fala e qual é o nome do estabelecimento, dizendo que ligará em seguida dando a informação solicitada;

– Tente localizar a vítima utilizando todos os recursos possíveis, acionando amigos, parentes e familiares, sem fazer comentários de um possível seqüestro;

– Havendo dúvidas , trate a ligação como se fosse realmente um caso de seqüestro e tome as providências exigidas.

ASCOM/PCERJ

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