Personalizar preferências de consentimento

Utilizamos cookies para ajudar você a navegar com eficiência e executar certas funções. Você encontrará informações detalhadas sobre todos os cookies sob cada categoria de consentimento abaixo.

Os cookies que são classificados com a marcação “Necessário” são armazenados em seu navegador, pois são essenciais para possibilitar o uso de funcionalidades básicas do site.... 

Sempre ativo

Os cookies necessários são cruciais para as funções básicas do site e o site não funcionará como pretendido sem eles. Esses cookies não armazenam nenhum dado pessoalmente identificável.

Sem cookies para exibir.

Cookies funcionais ajudam a executar certas funcionalidades, como compartilhar o conteúdo do site em plataformas de mídia social, coletar feedbacks e outros recursos de terceiros.

Sem cookies para exibir.

Cookies analíticos são usados para entender como os visitantes interagem com o site. Esses cookies ajudam a fornecer informações sobre métricas o número de visitantes, taxa de rejeição, fonte de tráfego, etc.

Sem cookies para exibir.

Os cookies de desempenho são usados para entender e analisar os principais índices de desempenho do site, o que ajuda a oferecer uma melhor experiência do usuário para os visitantes.

Sem cookies para exibir.

Os cookies de anúncios são usados para entregar aos visitantes anúncios personalizados com base nas páginas que visitaram antes e analisar a eficácia da campanha publicitária.

Sem cookies para exibir.

Início Notícias Lançamento da Obra “Guerra à Polícia: Reflexões sobre a ADPF 635”

Lançamento da Obra “Guerra à Polícia: Reflexões sobre a ADPF 635”

por Editoria Delegados

 

Neste livro, diversos profissionais do direito – todos preocupados com a Sociedade, todos preocupados com as vítimas inocentes e não só com seus algozes

Clique AQUI e adquire já!

Neste livro, diversos profissionais do direito – todos preocupados com a Sociedade, todos preocupados com as vítimas inocentes e não só com seus algozes – falam das raízes e dos frutos da juristocracia, do ativismo judicial que gradativamente levou a ela e da guerra à polícia.  Falam, em especial da ADPF 635 que visa ao fim das operações policiais nas favelas, durante a pandemia e a suspensão do uso de helicópteros como plataformas de tiros, coisas que podem resultar em grandes zonas liberadas para o domínio pleno de facções criminosas, um verdadeiro Estado paralelo as oprimindo livremente e causando perigo para todos.  E gerar incremento nas mortes de policiais ou tornar inviáveis as operações.  Falam, em especial, de decisões judiciais que interferem em questões que não competem ao judiciário, mas àqueles que o povo elege e por isso estão sujeitos à aprovação popular pelo voto periódico.

 
Alguns acham que chegamos àquele tempo que Chesterton previu: em que teríamos que provar que a grama é verde.  Ledo engano.  Esse tempo passou e a maioria mal notou: estamos em um tempo em que temos que afirmar que a grama é vermelha sob pena de prisão.  E a nova cor da grama não foi escolhida aleatoriamente: devia até se chamar Granma: comprendes?!
 

Como imaginar que as facções criminosas cresceriam com base em “políticas de incentivo” do Estado que não só lhes deu legitimidade, como até vedou a invasão de “seus territórios” e os demarcou e garantiu até dentro de presídios?!
 

Como imaginar que aqueles que não conseguem sucesso nos votos poderiam perpetuar políticas rejeitadas pelo povo usando um outro caminho?!
 

Como imaginar que a tão falada segurança jurídica seria, na verdade a segurança de manter políticas e idéias fracassadas na prática e nas urnas, ainda que o povo optasse claramente por mudança?!
 

Como imaginar que grande parte da imprensa, da academia e dos profissionais do direito – inclusive os assalariados com dinheiro do pagador de impostos – estariam optando pela defesa dos bandidos, pelo desprezo à maioria e por uma guerra contra as polícias sem precedentes e ainda usariam nomes pomposos, como “garantismo”, ser “contramajoritário” e “letalidade policial” quando deveriam assumir sua bandidolatria, sua juristocracia e seu desdém com a grande “mortalidade policial” no Brasil?!  Aliás: incomparável mortalidade de vítimas inocentes em geral!
 

Como imaginar que a Constituição seria aquilo que o julgador quer que ela seja: não uma “constituição viva”, como gostam de dizer, mas uma constituição morta, sepultada e desenterrada e que, feita de zumbi, faz aquilo que seu mestre mandar?!
 

Como imaginar que um dia precisariam escrever este livro?!
 
Não ousemos tentá-los,
demonstrando fraqueza.
Ronald Reagan 

DELEGADOS.com.br
Portal Nacional dos Delegados & Revista da Defesa Social

 

 

 

 

DELEGADOS.com.br
Portal Nacional dos Delegados & Revista da Defesa Social

 

 

 

você pode gostar