A Adepol do Brasil, em conjunto com a Federação Nacional dos Peritos Oficiais em Identificação (FENAPPI), Federação Nacional das Entidades Militares Estaduais (FENEME), Associação Nacional das Entidades Representativas de Policiais Militares e Bombeiros Militares e Pensionistas do Brasil (ANERMB) e Associação Nacional dos Delegados de Polícia Federal (ADPF), expressa indignação diante dos recentes homicídios hediondos de policiais, como o caso dos irmãos soldados Samuel Wesley Cosmo e Kennedy Cosmo, lotados em São Paulo.
Tais crimes, somados a outros ataques contra profissionais da segurança, refletem a banalização da violência no país. Além disso, enfrentam-se estereótipos e deturpações que culpam injustamente os policiais pela violência, ignorando fatores culturais e sociais complexos.
As entidades clamam para que demais representantes de classe de âmbito nacional legitimadas na defesa das categorias da segurança pública, segmentos da sociedade civil realmente comprometidos, classe política, academia, governos estaduais e o Governo Federal se articulem em ações institucionais e de mudanças legislativas para um PROGRAMA NACIONAL DE COMBATE À VITIMIZAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DA SEGURANÇA PÚBLICA. Incluem-se, nesta iniciativa, medidas como a criação de unidades especializadas para investigar e reprimir crimes contra profissionais da segurança, aplicação de penas mais rigorosas para criminosos que atacam esses profissionais, e apoio a investigações sobre organizações não governamentais ligadas a facções criminosas. Também propõem a criação de um memorial nacional para os agentes de segurança mortos em serviço, apoio às famílias das vítimas e prioridade nos processos judiciais relacionados a esses crimes.
Confira AQUI na íntegra o manifesto.
Adepol do Brasil
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