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Morte de delegado Ettore gera comoção na Polícia Civil do RJ

por Editoria Delegados

RJ: Ettore teria sido vítima de uma bactéria

 

 

Ex-titular da Divisão de Homicídios (DH), o delegado Felipe Ettore, de 41 anos, morreu nesta sexta-feira (26). Segundo informações de policiais, ele estava internado em um hospital e teria sido vítima de uma bactéria que atacou seu pulmão.

 

Por meio de nota, divulgada nesta tarde, a Polícia Civil do Rio lamentou o falecimento de Ettore, que foi responsável pela elucidação do do assassinato da juíza Patrícia Acioli, em agosto de 2011. Em abril do mesmo ano, o delegado foi o responsável pelo caso da Escola Municipal Tasso da Silveira, em Realengo, quando alunos foram mortos por um atirador.

 

“É uma grande perda para a segurança pública do nosso Estado. Rendemos as nossas homenagens a um grande policial, a um homem dedicado ao trabalho e, sobretudo, a um pai exemplar. Meus sentimentos nessa hora de tristeza e luto”, afirmou o chefe da Polícia Civil, Fernando Veloso.

 

Felipe Ettore entrou na Polícia Civil em 1995 como oficial de cartório e se tornou delegado no ano de 2002. Foi titular da 6ª DP (Cidade Nova), 22ª DP (Penha), Delegacia de Roubos e Furtos de Automóveis (DRFA) e da Polinter. Defensor de uma Polícia Civil moderna, foi responsável pela implantação e estruturação da Divisão de Homicídios da Capital, em 2009, unidade que hoje é exemplo de eficácia.

 

 

G1

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