Há seis anos, a juíza Renata Rangel foi afastada, mas com direito a receber os salários.
Há pelo menos 14 anos na magistratura, colecionava uma advertência e quatro censuras, punições pela morosidade em processos. Ontem, o Órgão Especial do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro decidiu que ela ganharia mais uma censura no currículo.
Rejeitou a aposentadoria compulsória, ‘pena’ máxima administrativa, como pediu o desembargador Sérgio Lúcio.
O magistrado alegou que, pelo histórico, seria só mais uma branda punição, ou seja, um espécie de puxão de orelha. Para quem depende da Justiça fica a torcida pela mudança de comportamento. Afinal, o calcanhar de Aquiles do Judiciário é a morosidade.
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