PARANÁ
Delegado-geral Marcos Michelotto enaltece integração
Comunhão entre departamentos
PARANÁ
{loadposition adsensenoticia}O delegado-geral da Polícia Civil, Marcus Vinícius Michelotto, explicou que, sob orientação do secretário da Segurança Pública, Reinaldo de Almeida Cesar, pela primeira vez foram reunidos para dar explicação todos os envolvidos na solução do caso. Estiveram presentes na coletiva de imprensa, ontem, o Instituto de Criminalística, o IML, o Instituto de Identificação, a Divisão de Investigações Criminais e Delegacia de Vigilância e Capturas. “Conseguimos dar uma resposta eficiente à sociedade, graças ao trabalho de nossos policiais”, comentou Michelotto.
O delegado-titular da Divisão de Investigações Criminais, da Polícia Civil, Luís Fernando Artigas Júnior, ressaltou a colaboração da Guarda Municipal e da Diretoria de Trânsito, nas investigações. De acordo com o titular do Instituto de Identificação, Newton Tadeu Rocha, explicou que a integração com o banco de dados nacional e o uso do Afis foram essenciais para a rápida identificação da vítima. A perita Clélia Fila Hamera, diretora da Divisão Técnica da Localística, do Instituto de Criminalística, junto com o perito Edimar Cúnico, que atendeu ao local de morte de Louise, também explicaram os procedimentos adotados.
O corpo de Louise foi encontrado em estado avançado de decomposição, em uma área de areal. Acredita-se que ele deve ter sido levado até lá pelo Rio Iguaçu. O reconhecimento oficial só foi possível, em curto espaço de tempo, com o uso de novo equipamento, em teste no Instituto Médico-Legal. O sistema automatizado de identificação de impressões digitais (Automated Fingerprint Identification System)-Afis, comparou as impressões colhidas com as arquivadas no banco de dados do sistema e confirmou a identificação da vítima.
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