Início Notícias Tratado de Investigação Criminal Tecnológica será lançado pela Editora JusPodivm

Tratado de Investigação Criminal Tecnológica será lançado pela Editora JusPodivm

por Editoria Delegados

Recomendado pelo Portal Delegados


Higor Jorge e Emerson Wendt (Rol dos Melhores Delegados de Polícia, Censo: 2017, 2018 e 2019)

Na próxima semana será lançado o Tratado de Investigação Criminal Tecnológica, pela Editora Juspodivm, uma obra com estudos inéditos e fundamentais para aprofundar os conhecimentos sobre a temática.

A obra é coordenada pelo delegado de polícia Higor Vinicius Nogueira Jorge e conta com a participação de autores brasileiros, considerados referências no cenário da aplicação da tecnologia na investigação criminal, além de autores da Espanha, Portugal, Argentina e Colômbia.
 

Abaixo são apresentados os principais autores (autores do Brasil, Espanha, Portugal, Argentina e Colômbia) e assuntos contidos no Tratado de Investigação Criminal Tecnológica, que será lançado na próxima semana pela Editora Juspodivm:

Hericson dos Santos e Jorge André Domingues Barreto escreveram sobre abuso sexual infantil na internet; Rubén Ríos e Selva Orejon, da Espanha, apresentaram informações sobre a utilização de fontes abertas em uma investigação de desaparecimento de um bebê recém-nascido (em espanhol); Higor Vinicius Nogueira Jorge escreveu, juntamente com Hélio Molina Jorge Júnior, um capítulo sobre algumas ferramentas disponíveis para a investigação em fontes abertas; Marcus Vinicius de Carvalho e Robinson Fernandes escreveram capítulo sobre o afastamento do sigilo bancário, fiscal, bursátil e dados armazenados na nuvem; Higor Vinicius Nogueira Jorge escreveu, juntamente com Emerson Wendt, capítulo sobre interceptação telemática de contas do WhatsApp (extrato de mensagens); Alesandro Gonçalves Barreto e Karolinne Brasil Barreto escreveram capítulo sobre clonagem de conta no WhatsApp e caminhos para atribuição de autoria delitiva; Jorge Figueiredo Junior escreveu capítulo sobre tecnologia disruptiva e a investigação criminal; Higor Vinicius Nogueira Jorge escreveu, em pareceria com Hélio Molina Jorge Júnior, sobre afastamento do sigilo de usuário do Google e Apple; Gustavo André Alves e Marcus Vinicius Lourenço escreveram sobre extração de mensagens do WhatsApp; Luciano Henrique Cintra escreveu sobre criptomoedas e soluções para investigadores criminais; Rafael Velasquez Saavedra da Silva escreveu sobre tecnologia aplicada à inteligência policial; Janio Konno Júnior escreveu sobre interceptação telemática ou busca e apreensão de dados em nuvem e a preservação da cadeia de custódia; Romina Florencia Cabrera, da Argentina, escreveu sobre direito processual e perspectivas do novo milênio (em espanhol); Rafael Francisco Marcondes de Moraes discorreu sobre polícia judiciária, direitos humanos e o acesso ao conteúdo de aparelhos eletrônicos; Gustavo Mesquita Galvão Bueno escreveu sobre condutas nocivas praticadas por meios eletrônicos e seus efeitos na criminalidade de massa; Ilton Garcia da Costa,  Everson Aparecido Contelli e Ramon Euclides Guarnieri Pedrão elaboraram capítulo sobre terceiro inocente, chips de celular e o controle de cadastros telefônicos: tipos penais, eficiência da investigação criminal  e estudos de casos; Roberto Santos da Silva escreveu capítulo sobre direitos humanos e investigação criminal tecnológica; Higor Jorge escreveu, em conjunto com Gustavo Mesquita Galvão Bueno, capítulo sobre investigação criminal tecnológica e direitos fundamentais; André Ferreira de Oliveira escreveu sobre a investigação criminal do cibercrime em Portugal; Emanuel Ortiz abordou a aproximação metodológica do cibercrime na Colômbia; Delmar Araújo Bittencourt escreveu sobre requisição de dados cadastrais e estudo de caso; Ricardo Magno Teixeira Fonseca e Ulisses da Nobrega Silva elaboraram capítulo sobre visão analítica acerca da operação Paragon; Mauro Roberto de Souza Júnior apresentou estudo de caso sobre investigação de organização criminosa voltada para o tráfico de entorpecentes, branqueamento de capitais e jogos de azar; Luis Francisco Segantin Junior apresentou estudo de caso de investigação de extorsão mediante sequestro e a utilização dos meios tecnológicos para a coleta de provas/produção da informação e que subsidiam a tomada da decisão; Joaquim Leitão Júnior escreveu sobre bioterrorismo, agroterrorismo, geração e dimensão dos elementos informativos; Adinei Brochi escreveu sobre tecnologia e investigação criminal; Márcio Rogério Porto abordou experiências positivas em investigações envolvendo compartilhamento NAT e CGNAT sem a porta de origem e Wagner Martins Carrasco de Oliveira tratou do combate à pirataria digital com a utilização da investigação criminal tecnológica e a bem-sucedida operação 404.

Obra Recomendada pelo Portal Delegados

DELEGADOS.com.br
Revista da Defesa Social & Portal Nacional dos Delegados

 

você pode gostar