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Prazo de vigência das medidas protetivas de urgência e sua implicação para o delegado

por Editoria Delegados

O campo do Direito é marcado por uma dinâmica constante de evolução e adaptação às necessidades sociais, políticas e econômicas que se transformam ao longo do tempo

 

O campo do Direito é marcado por uma dinâmica constante de evolução e adaptação às necessidades sociais, políticas e econômicas que se transformam ao longo do tempo. Esta característica evolutiva é especialmente evidente no Direito de Família e no Direito Penal, áreas que frequentemente interagem com questões profundamente pessoais e sensíveis. Dentro deste contexto, uma das principais ferramentas para a proteção de direitos e garantias individuais são as medidas judiciais, que desempenham um papel fundamental na manutenção do equilíbrio social e na promoção da justiça. Estas medidas, em sua essência, buscam assegurar a integridade e o bem-estar dos indivíduos, especialmente em situações de vulnerabilidade.

Especificamente no campo do Direito Penal e de Família, é inegável a importância da intervenção jurídica em situações de risco ou ameaça à integridade física e psicológica dos indivíduos. Neste cenário, destaca-se a atuação do Poder Judiciário na concessão de medidas protetivas de urgência. Essas medidas são instrumentos jurídicos destinados a oferecer proteção imediata e eficaz a pessoas em situação de vulnerabilidade, sobretudo em casos de violência doméstica e familiar. Elas são regidas por normativas específicas, que estabelecem os critérios e procedimentos para sua concessão e execução.

As medidas protetivas de urgência, inseridas no contexto da Lei 11.340/06, conhecida como Lei Maria da Penha, representam um avanço significativo na proteção dos direitos das mulheres, constituindo-se como uma resposta estatal ao grave problema da violência doméstica e familiar. Estas medidas podem incluir uma série de ações, como o afastamento do agressor do lar, a proibição de aproximação da vítima, a restrição de contato, entre outras disposições que visam garantir a segurança da pessoa em risco.

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