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Delegado relata monstruosidades em operação contra pedofilia

por Editoria Delegados

PR: Delegado Demetrius Gonzaga, do Nuciber

 Delegado Demetrius Gonzaga relata operação contra a pedofilia. Fotos: Gerson Klaina.

 

A Polícia Civil, através da Delegacia de Crimes de Internet (Nuciber), deflagrou na manhã desta quarta-feira (15), uma operação com o objetivo de combater a pedofilia em Curitiba e Região Metropolitana de Curitiba (RMC). Pelo menos 10 mandados de busca e apreensão são cumpridos, que resultaram na prisão em flagrante de quatro pessoas, entre elas um adolescente.

 

Além da busca, dois mandados de condução coercitiva também foram cumpridos. Nestes casos, as pessoas são obrigadas a irem até a delegacia para prestar depoimento.

 

O trabalho do Nuciber começou há um ano, depois de algumas denúncias de órgãos de proteção à criança e o adolescente, que informavam sobre abusos sexuais na internet. “As imagens obtidas pelos suspeitos eram postadas na internet comum e também na deep web, um espaço da internet que usuários comuns não acessam”, explicou o delegado Demetrius Gonzaga.

 

Depois de os suspeitos identificados, a polícia começou um trabalho intenso para evidenciar as suspeitas e os mandados de busca e apreensão foram expedidos. Além dos bairros Boqueirão, Cidade Industrial de Curitiba (CIC), Umbará, Campo do Santana, Santa Cândida e Santa Felicidade, em Curitiba, os policiais também revistaram locais em São José dos Pinhais e Fazenda Rio Grande, na RMC.

 

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Foram apreendidos diversos materiais eletrônicos como computadores, discos rígidos, pendrives, celulares e cartões de memoria. Segundo o delegado, muito conteúdo foi encontrado e agora a polícia investiga esse material, que será todo analisado. “Em um dos arquivos nos chocou as imagens de uma criança de três anos sendo obrigada a fazer sexo com um adulto”.

 

Todos os envolvidos vão responder por posse de imagens e vídeos contendo cenas pornográficas de crianças e adolescentes. A pena é de um a quatro anos para o crime. “Vale lembrar, que apenas o fato de a pessoa ter o material no computador, de receber estes arquivos, já é considerado crime”, explicou o delegado.

 

Até o momento, os policiais não encontraram nenhum material que foi produzido, ou seja, gravado, pelos suspeitos. “Mas tudo será periciado para descobrirmos eventuais novos crimes”. Hoje, o Nuciber tem 250 casos sendo investigados, todos envolvendo crimes de pedofilia na internet.

 

Tribuna PR

 

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