‘Bandido’ xinga, desacata, ameaça, desafia policias para ‘briga’ e recebe o que merece

Tratamento foi de acordo com a atitude do delinquente, recebendo o que pediu

por Editoria Delegados 14 de março de 2025

14 de março de 2025

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Um vídeo que circula nas redes sociais tem gerado debates sobre a atuação da Polícia Militar em uma farmácia no interior de um shopping do Paraná. As imagens mostram um indivíduo sendo abordado por policiais militares, culminando em sua detenção legal conforme o comportamento criado pelo indivíduo que ofendeu e desrespeitou os policiais, e ainda “chamou os policiais pra briga”.

O vídeo, gravado foi gravado por um observador que se identifica como familiar do homem. A tensão aumenta rapidamente, com o indivíduo questionando a conduta dos policiais e proferindo frases difamatórias, ameaçadoras e desafiadoras, inclusive sugerindo um confronto físico sem o uso de equipamentos de proteção.

O bandido chegou a verbalizou para os policiais as seguintes frases:

“Fica aí quem corre por mim também, parcerão. E hoje ninguém vai quebrar na casa e pegar esse bagulho, né, porra, da minha casa…”
“Eu não sou Zé Povinho, não. E meu irmão é ‘Zika’. Você não está precisando ter o seu, parça…”
“Aí, família, ó, não pode deixar esse bagulho acontecer, se não, ó…”
“É por isso que esses folgados ficam assim aí, ó. Eu não posso pegar minha cerveja e minha parada aqui, os caras querem me apavorar, cara. Só porque eu sou negro, mano?”
“Otário…tira esse colete aí, vamos sair no soco lá. O que você é homem? Tira esse colete aí!”

Veja o vídeo!

Diante da escalada da situação, os policiais tentam deter o homem, que resiste à abordagem. A cena então se transforma em uma luta no chão, após o indivíduo escorregar e cair, com diversos policiais tentando contê-lo. O vídeo termina com o homem imobilizado e algemado.

A gravação tem provocado reações diversas na internet. A ação policial foi devidamente executada para impedir que a situação piorasse, bem como evitar que o próprio indivíduo cometesse mais atos que pudessem prejudicá-lo ainda mais e atingir outras pessoas. Ainda, a resistência promovida pelo indivíduo justificava a intervenção mais enérgica com o uso adequado da força pelos policiais.