BAHIA
Morte de delegado foi latrocínio e não execução
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{loadposition adsensenoticia}A investigação sobre a morte do delegado Clayton Leão Chaves, titular do distrito policial de Camaçari (Bahia), concluiu o crime foi uma tentativa de assalto seguida de morte (latrocínio) e não uma execução, como se suspeitou anteriormente. Nesta última quinta-feira, foram apresentados os três suspeitos de participação no assassinato: Magno de Menezes dos Santos, Rinaldo Valença de Lima e Edson Cordeiro.
A Polícia Civil da Bahia informou que todos confessaram o crime: Magno foi o motorista do carro roubado para a ação e os outros dois foram os executores da tentativa de roubo. Os disparos teriam sido efetuados por Rinaldo. Todos já tinham anotações criminais.
A versão do latrocínio foi confirmada pela mulher do delegado, que presenciou o assassinato do marido, ocorrido na manhã da última terça em uma estrada da cidade. Ele concedia uma entrevista a uma emissora de rádio e se preparava para responder a pergunta final quando a abordagem aconteceu. O áudio não registrou anúncio de assalto, mas os detidos afirmaram em depoimento que atiraram ao perceber que Clayton iria reagir.
O delegado foi enterrado nesta última quinta em um cemitério de Camaçari, sob um clima de comoção. O policial atuava no combate ao narcotráfico nas cidades da Região Metropolitana de Salvador.
SRZD
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