Personalizar preferências de consentimento

Utilizamos cookies para ajudar você a navegar com eficiência e executar certas funções. Você encontrará informações detalhadas sobre todos os cookies sob cada categoria de consentimento abaixo.

Os cookies que são classificados com a marcação “Necessário” são armazenados em seu navegador, pois são essenciais para possibilitar o uso de funcionalidades básicas do site.... 

Sempre ativo

Os cookies necessários são cruciais para as funções básicas do site e o site não funcionará como pretendido sem eles. Esses cookies não armazenam nenhum dado pessoalmente identificável.

Sem cookies para exibir.

Cookies funcionais ajudam a executar certas funcionalidades, como compartilhar o conteúdo do site em plataformas de mídia social, coletar feedbacks e outros recursos de terceiros.

Sem cookies para exibir.

Cookies analíticos são usados para entender como os visitantes interagem com o site. Esses cookies ajudam a fornecer informações sobre métricas o número de visitantes, taxa de rejeição, fonte de tráfego, etc.

Sem cookies para exibir.

Os cookies de desempenho são usados para entender e analisar os principais índices de desempenho do site, o que ajuda a oferecer uma melhor experiência do usuário para os visitantes.

Sem cookies para exibir.

Os cookies de anúncios são usados para entregar aos visitantes anúncios personalizados com base nas páginas que visitaram antes e analisar a eficácia da campanha publicitária.

Sem cookies para exibir.

Lista negra do Procon já conta com mais de 400 sites perigosos

por Editoria Delegados

A falta de entrega do produto adquirido é a principal reclamação

 

O Procon atualizou a publicação de sites que devem ser evitados pelos brasileiros. Com isso, a lista negra da fundação passa a contar com 406 endereços que apresentam perigo aos consumidores.

 

Na sexta-feira, 18, foram acrescentadas 18 páginas de comércio eletrônico que foram alvos de reclamações e, mesmo após notificadas pelo Procon, deixaram de resolver seus problemas junto aos consumidores.

 

A falta de entrega do produto adquirido é a principal reclamação contra as lojas virtuais fraudulentas, além de irregularidades na prática do comércio eletrônico. Segundo o Procon, alguns casos das empresas listadas são encaminhados para o Departamento da Polícia que combate os crimes eletrônicos e ao Comitê Gestor da Internet (CGI), que controla o registro de domínios no Brasil. Porém, muitos sites continuam em atividade, por isso o órgão alerta para a importância de evitá-los.

 

Antes de comprar, o Procon recomenda que o consumidor busque informações a respeito do fornecedor para não cair em armadilhas. Confira algumas dicas:

 

– Procure no site a identificação da loja (razão social, CNPJ, telefone e outras formas de contato além do e-mail);

 

– Prefira fornecedores recomendados por amigos ou familiares

 

– Desconfie de ofertas vantajosas demais; 

 

– Não compre em sites em que as únicas formas de pagamento aceitas são o o boleto bancário e/ou depósito em conta.

 

– Leia a política de privacidade da loja virtual para saber quais compromissos ela assume quanto ao armazenamento e manipulação de seus dados;

 

– Imprima ou salve todos os documentos que demonstrem a compra e a confirmação do pedido (comprovante de pagamento, contrato, anúncios etc.);

 

– Instale programas de antivírus e o firewall (sistema que impede a transmissão e/ou recepção de acessos nocivos ou não autorizados) e os mantenha atualizados em seu computador;

 

– Nunca realize transações online em lan houses, cybercafés ou computadores públicos, pois podem não estar adequadamente protegidos.

 

Olha Digital

 

DELEGADOS.com.br
Revista da Defesa Social & Portal Nacional dos Delegados

 

você pode gostar