Personalizar preferências de consentimento

Utilizamos cookies para ajudar você a navegar com eficiência e executar certas funções. Você encontrará informações detalhadas sobre todos os cookies sob cada categoria de consentimento abaixo.

Os cookies que são classificados com a marcação “Necessário” são armazenados em seu navegador, pois são essenciais para possibilitar o uso de funcionalidades básicas do site.... 

Sempre ativo

Os cookies necessários são cruciais para as funções básicas do site e o site não funcionará como pretendido sem eles. Esses cookies não armazenam nenhum dado pessoalmente identificável.

Sem cookies para exibir.

Cookies funcionais ajudam a executar certas funcionalidades, como compartilhar o conteúdo do site em plataformas de mídia social, coletar feedbacks e outros recursos de terceiros.

Sem cookies para exibir.

Cookies analíticos são usados para entender como os visitantes interagem com o site. Esses cookies ajudam a fornecer informações sobre métricas o número de visitantes, taxa de rejeição, fonte de tráfego, etc.

Sem cookies para exibir.

Os cookies de desempenho são usados para entender e analisar os principais índices de desempenho do site, o que ajuda a oferecer uma melhor experiência do usuário para os visitantes.

Sem cookies para exibir.

Os cookies de anúncios são usados para entregar aos visitantes anúncios personalizados com base nas páginas que visitaram antes e analisar a eficácia da campanha publicitária.

Sem cookies para exibir.

Início Notícias ‘Dia 3 de Dezembro. Dia do Delegado de Polícia’, por Raquel Gallinati

‘Dia 3 de Dezembro. Dia do Delegado de Polícia’, por Raquel Gallinati

por Editoria Delegados

Por Raquel Gallinati

 

Ser Delegada de Polícia não é apenas sobre combater crimes; é sobre ser o porto seguro no primeiro momento de dor para as vítimas, é sobre ouvir as angústias de uma sociedade que muitas vezes se vê afogada na violência urbana e mazelas sociais.

É se ausentar de sentimentos pessoais ao enfrentar a perversidade humana manifesta em crimes cruéis e violentos. É mergulhar nos sentimentos de injustiça, enquanto, paradoxalmente, carregamos o fardo de ser a voz da justiça em um primeiro momento.

Equilibrar a dor humana diante da perda de entes queridos é um malabarismo emocional.Anestesiar as próprias emoções torna-se uma habilidade essencial para adequar a lei ao caso concreto, onde as decisões são tomadas, muitas vezes de acordo com a lei, mas nem sempre em consonância com o inconsciente coletivo. É sermos julgados pela sociedade que, por vezes, não compreende a complexidade por trás das decisões que equilibram a justiça com um sistema nefasto, burocrático e sem estrutura.

É, acima de tudo, uma missão de ser um escudo entre o crime e a sociedade que, entre leis e sentimentos, apesar dos altos e baixos, mantém a chama da esperança acesa, porque, no final, o objetivo é proteger e servir àqueles que juramos defender.

Raquel Gallinati
Delegada de Polícia de São Paulo
Diretora da Associação dos Delegados de Polícia do Brasil
Delegada de Polícia

DELEGADOS.com.br
Portal Nacional dos Delegados & Revista da Defesa Social

você pode gostar