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Delegada-geral afirma que Polícia Civil de SE não sofre interferência política

por Editoria Delegados

SE: Katarina Feitoza também falou sobre os índices de homicídios no estado

Na tarde desta segunda-feira (29) a delegada-geral da Polícia Civil, Katarina Feitoza, falou sobre o trabalho que vem realizando desde que assumiu o cargo em 19 de abril. Em entrevista ao jornalista Ricardo Marques, no SETV1ª Edição, ela afirmou que a PC de Sergipe não sofre interferência política.

Segundo a delegada, os crimes de corrupção, colarinho branco e até os mais simples vão ser investigados e ao final os infratores serão conhecidos pela população. “A PC de Sergipe não sofre a interferência política. Temos que ter cuidado para não expor às pessoas e quando houver a certeza de quem cometeu o delito, independente de quem seja, iremos apresentar com transparência, como sempre temos feito. Não iremos cobrir qualquer tipo de delito”, assegurou.

Ela também falou sobre a atuação para diminuir os crimes violentos no estado, que só neste final de semana o Instituto Médico Legal (IML) registrou 13 casos, cinco em Aracaju (SE). “Nossos objetivo é reduzir esse índices de homicídios, pois o maior bem é a vida na capital e interior”, disse a delegada-geral da Polícia Civil, Katarina Feitoza.

Para Katarina, mesmo com os altos índices, o número vem caindo nos últimos meses e que teve participação da integração com a Força Nacional, que permanece em Sergipe. “A gente vem com uma baixa em comparação ao mês passado. Em abril foram 99 homicídios e maio está encerrando com 75 casos. Estamos trabalhando de forma inteligente para tentar diminuir esses índices”, afirma.

Concurso

Sobre o efetivo de policiais, a delegada-geral disse que quando assumiu o cargo, o governo de Sergipe já não estava chamando mensalmente 20 aprovados no último concurso. “Nacionalmente vivemos uma crise financeira e Sergipe não é uma bolha, uma ilha. O governo vem se esforçando bastante, chamando esses policiais civis excedentes. Os que estavam no edital já foram chamados e de maio até hoje já chamamos 198 policiais civis, entre escrivães e agentes de polícia. Ainda faltam 219 excedentes e precisamos desse servidores urgentemente, na capital e interior, porque a PC cresceu em muitos departamentos”, conta.

 

G1

 

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